Os padrões mais comuns de sofrimento afetivo de nossa criança interior são:
# Medo de não ser amado/ rejeição;
# Medo de ser abandonado e de ficar só;
# Medo de perder a pessoa amada.
Construimos diversas defesas para gerir esses medos:
# A indiferença,a passividade,o isolamento,a dependência,a violência,as obsessões
de qualquer tipo, como a sexual a de estar no controle,trabalhar ou comer.Na in -
fância,construimos padrões da vida adulta.Tudo o que não resolvemos com nos -
sos pais vai aparecer na relação com nossos cônjuges e/ ou superiores hierárqui-
cos e com figuras de autoridade em geral.O que não resolvemos com os nossos -
irmãos tende a se repetir com colegas,filhos e amigos - numa interessante simetria
oculta em que uma pauta musical invisível marca o ritmo e a intensidade da dan
ça das relações.O que não perdoamos nossa mãe ter feito( sejamos homem ou mu
lher) se transforma em ressentimento que atiraremos em cima do nosso parceiro .
O que o pai nos roubou(tempo,amor proteção,segurança,validação),cobraremos -
do nosso parceiro,com juros.Quando percebermos que estamos repetindo os pa -
drões da infância,devemos começar a refletir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário